Cá estamos de novo no fim de ano.
Aquela avalanche de promessas bestas, o desespero em consumir para compensar os 2/3 do ano trabalhando (e se locomovendo ao local do dito cujo) e os outros 1/3 tentando se recuperar, e aquela sensação inconsciente de que perdeu-se mais um ano.
Imagens de um velhinho gordo vestido de roupa de inverno vermelha em pleno trópico, dirigindo um trenó com "típicas renas brasileiras" e colocando criancinhas no colo gritando ho-ho-ho sem ir preso por pedofilia.
Ok, enjoy.
Um 2011 repleto de Prozac e Rivoril a todos.
E que a idéia de uma sociedade para o Tempo Livre (parodiando Nelson Levy) floresça em vossas mentes.
aii coisa. vc passou a postar pouco só pra me deixar com saudades.
ResponderExcluirseus comentarios no presença me iluminam. e, deixo registrado, que todo e qualquer adjetivo relacionado à luz costuma ser um dos mais caros. aqueles com os quais eu sou muquirana mesmo. não empresto pra qualquer um.
sabe, as estações de metro aqui de são paulo estão decoradas com adesivos. desenhos de flocos de neve. flocos de neve no tropical de altitude.
eu me deprimo num nivel além do necessario. não consigo evitar.
tempo livre. sabe q isso é o q as pessoas mais invejam? cheguei a essa conclusão recentemente.