domingo, 30 de abril de 2017

Mais um dia, mais empobrecimento

Sou um velho headbanger, mas nem por isso deixo de gostar (e seria absurdo) de outras grandes vertentes da música personificados pelos seus maiores expoentes.



Faz um tempo que acompanho a trajetória rumo ao esquecimento do Belchior. Os rumores, as lendas, os julgamentos recheados de moralismo e lugar comum.

A simplificação dos boçais resume tudo a dinheiro e o quanto se ama o que faz, como se houvesse uma maneira de viver, um ou outro interesse patético e alguém se resumisse a sua profissão.

É o sumiço estratégico. De autopreservação. Até mesmo, porque não, da preservação dos bons conhecidos congelados num momento histórico, pois nada melhor para não se decepcionar e perder um bom amigo do que não descobrir que ele virou um boçal como todos os que você odeia... a unanimidade de Nelson Rodrigues.

Nietzsche, Schopenhauer, Heidegger, Sócrates e outras tantas trajetórias brilhantes rumaram ao auto-exílio... totalmente compreensível.
Quando se alia informação, inteligência e sensibilidade a angústia crônica é inevitável.

Eu não sou tão bom em nada, mas sou também apenas um rapaz latino americano.



O Belchior que a crítica vulgar não viu



terça-feira, 11 de abril de 2017

Ainda restam alguns valores

Amor e senso de justiça não se misturam. A formação de um bom cidadão passa por isso.

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Considerado o chef-celebridade mais bem pago do mundo e astro de programas de sucesso sobre o mundo da culinária, como “Hell’s Kitchen” e “MasterChef”, o escocês Gordon Ramsay amealhou uma fortuna de mais de US$ 140 milhões (R$ 439,7 milhões) ao longo da carreira, montante que ele não pensa em deixar para seus quatro filhos, mas sim para instituições de caridade.
Em entrevista ao tabloide britânico “The Sun” neste fim de semana, Ramsay afirmou acreditar que seus herdeiros devem vencer na vida por esforço próprio e que o máximo que fará por eles é deixar um depósito equivalente a 25% de um financiamento imobiliário para cada um, sendo que o saldo restante ficará por conta deles.
Ramsay também revelou que nas viagens em família somente ele e sua esposa embarcam na primeira classe, enquanto os filhos deles viajam na econômica. “Eles ainda não trabalharam o suficiente para ter esse tipo de privilégio”, ele disse.
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O original está aqui.